
POR QUE A
América Latina?
A América Latina é um dos principais destinos para a execução de ensaios clínicos de alta qualidade. Nossa experiência garante uma navegação perfeita pelas nuances regionais, permitindo a implementação bem-sucedida de sua estratégia de pesquisa.
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População diversificada: A América Latina oferece acesso a mais de 650 milhões de pessoas, que apresentam históricos genéticos e perfis de saúde variados, essenciais para estudos clínicos inclusivos.
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Tradições de pesquisa estabelecidas: Países como Argentina, México e Brasil têm infraestruturas de pesquisa clínica bem estabelecidas. O Brasil, por exemplo, realizou mais de 300 testes clínicos somente em 2023.
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Centros de pesquisa emergentes: A Colômbia e o Panamá estão se tornando cada vez mais reconhecidos por seu potencial de pesquisa clínica, com investimentos que impulsionam sua infraestrutura de saúde.
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Histórico Comprovado Durante a COVID-19: Os países latino-americanos desempenharam papéis fundamentais nos principais testes globais de vacinas contra a COVID-19, contribuindo significativamente para o desenvolvimento e teste de vacinas.
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Autoridades Regulatórias Respeitáveis: Órgãos reguladores como a ANMAT (Argentina) e a ANVISA (Brasil) defendem padrões de pesquisa rigorosos. A ANVISA também tem assento no conselho de administração da ICH, destacando sua influência nas regulamentações farmacêuticas globais.
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Região Custo-Efetiva: Os estudos clínicos na América Latina podem ser, em geral, até 30% mais econômicos do que na América do Norte ou na Europa, oferecendo vantagens orçamentárias significativas sem comprometer a qualidade.
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Pesquisadores Altamente Qualificados: A região abriga um grande número de profissionais médicos com experiência substancial na condução de estudos clínicos, incluindo mais de 20.000 pesquisadores somente no Brasil.
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Mercado Farmacêutico Significativo: O Brasil é o sexto maior mercado farmacêutico do mundo, com um valor de mercado que deve ultrapassar US$ 30 bilhões até 2023. A Argentina e o México também têm mercados substanciais, com crescimento consistente ano a ano.
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Infraestrutura Clínica Avançada: O Brasil e a Argentina têm, juntos, mais de 6.500 hospitais e inúmeras instalações especializadas em pesquisa clínica, o que proporciona uma infraestrutura robusta para estudos.
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Disponibilidade de Ativos de Dados do Mundo Real: A integração de amplos sistemas de dados de saúde na região, como o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, oferece aos pesquisadores acesso a conjuntos de dados ricos e reais.
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Recrutamento Acelerado: Os centros de ensaios clínicos da América Latina demonstraram a capacidade de registrar participantes até 50% mais rápido do que os centros de outras regiões, reduzindo significativamente os cronogramas dos estudos.